Adidas ainda não formalizou despedimentos na Maia, trabalhadores a prazo serão os primeiros a sair

Sindicato critica tratamento “desumano” e incerteza criada junto de 300 famílias que podem ser afectadas pela transferência de tarefas para a Índia. Empresa mantém-se em silêncio.

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A Adidas criou uma filial na Maia em 2009, para prestar serviços transversais à multinacional Reuters/MICHAELA REHLE

A Adidas ainda não notificou as autoridades portuguesas de qualquer intenção de promover um despedimento colectivo na sua filial na Maia, a Adidas Business Services, onde 300 trabalhadores têm o futuro incerto devido à transferência de tarefas de Portugal para a Índia. Ao que o PÚBLICO apurou, os trabalhadores com contratos a prazo serão os primeiros afectados e os processos de contratação que estariam em curso deverão ser congelados por agora.

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