Protestos pelo clima: actos de vandalismo ou disrupção pacífica?

Os protestos de desobediência civil pelo clima não são de hoje, mas têm acontecido com regularidade nos últimos dias — e já resultaram em múltiplas detenções. Os manifestantes, que dizem evitar a violência, descrevem as suas acções como acções de “disrupção pacífica”.

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Na semana passada, num museu londrino, duas activistas atiraram sopa a um quadro de Van Gogh num protesto contra o petróleo (as jovens acham que protegemos obras de arte mais do que o planeta). Estão ligadas ao movimento Just Stop Oil, que tem passado os últimos dias a cortar o trânsito em Inglaterra. Na Alemanha, quem está a bloquear as ruas são os próprios cientistas. Por cá, a polícia deteve, esta segunda, três activistas do grupo Climáximo que protestaram junto à sede da Galp, em Lisboa.

As acções de desobediência civil pelo clima não são de hoje, mas têm acontecido regularmente nos últimos dias. E os vários grupos de activistas prometem ainda mais protestos para as próximas semanas.

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