Administradores e programadores “têm de aprender a coexistir”, diz a directora da Galeria Municipal do Porto

Na sequência da destituição de Nuno Faria do Museu da Cidade, Filipa Ramos diz ao PÚBLICO que dentro da Ágora, empresa municipal de cultura, a “sintonia” entre administração e programadores é um caminho a fazer. No que lhe diz respeito, garante que não houve ingerências na programação.

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Filipa Ramos chegou ao Porto no início deste ano para dirigir a Galeria Municipal do Porto e o Departamento de Arte Contemporânea da Ágora LEWIS RONALD

À margem da conferência de imprensa em que apresentou o segundo round do programa Galeria Energia, Filipa Ramos falou com o PÚBLICO sobre as dinâmicas internas do aparelho cultural da autarquia, na sequência da inesperada mudança nos destinos do Museu da Cidade. A programadora e investigadora portuguesa, que tem um extenso currículo internacional (é uma das curadoras da Art Basel, uma das mais importantes feiras de arte contemporânea), chegou ao Porto no início deste ano para assumir a direcção da Galeria Municipal do Porto e do Departamento de Arte Contemporânea da Ágora. Diz que a aposta de Rui Moreira na Cultura foi “uma das razões” pelas quais decidiu mudar-se para Portugal.

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