Rushan Abbas: “Não pode haver neutralidade perante o genocídio e a escravatura”

A activista, que esteve em Lisboa para mostrar um documentário sobre a busca pela sua irmã desaparecida, culpa a comunidade internacional por não estar fazer o suficiente para travar o que genocídio do povo uigur em Xinjiang e diz que o PCC é uma “máfia”.

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Thousands of Uighur muslim men gather at the central mosque in Kashgar for a call to prayer marking the end of Ramadan fasting on October 13, 2007 in Kashgar, China Photo by Jeff Hutchens/Getty Images

São já nove os países, entre os quais o Reino Unido e os Estados Unidos, que acusam Pequim de “genocídio” e de tentar erradicar a minoria muçulmana uigur na província de Xinjiang, no Noroeste da China, através da criação de campos de concentração, de “reeducação” e de trabalho forçado. Medidas para controlar a população uigur, como abortos ou vasectomias obrigatórias, têm também sido implementadas pelo Governo do Partido Comunista Chinês (PCC).

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