Tarifas dos leilões solares serão ajustadas à inflação de 2022 e 2023

A medida é “do interesse de todos”, dos consumidores, da política energética e dos promotores, defende o secretário de Estado da Energia, João Galamba.

Foto
Houve uma "alteração radical de circunstâncias" desde que os contratos foram adjudicados, diz Galamba Nuno Ferreira Santos

O país correria o risco de perder 1 Gigawatt de nova potência solar se o Governo não ajustasse as tarifas fixas que saíram do leilão de 2019 à taxa de inflação, que está actualmente nos 9,3%, e veio encarecer o custo dos projectos, afirmou o secretário de Estado do Ambiente e da Energia, João Galamba.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar