António Carreteiro está a dar uma nova vida às mantas de Reguengos de Monsaraz

No Alto Alentejo, António mantém viva a tradição das mantas de lã, na forma de as confeccionar, dos teares aos padrões. Inova na combinação de cores e formas e nos novos usos. As mantas de Reguengos andam pelo mundo.

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António Carreteiro está a dar uma nova vida às mantas de Reguengos de Monsaraz na Fábrica Alentejana de Lanifícios Rui Gaudencio

As cores, na sua harmonia ou no seu contraste, e o design sempre fizeram parte da vida de António Carreteiro. Nos anos de 1980, começou um percurso na moda com a formação em design no atelier Karen Ritter, naquela Lisboa onde começava a assumir-se um estilo urbano muito próprio. “De seguida, com uma amiga e sócia, abrimos um atelier, onde fazíamos a nossa própria colecção. Trabalhei muito na moda e para teatro e cinema, fazendo figurinos. Mas, passado pouco tempo, ‘pesava-me’ a estrutura, ter aquela responsabilidade toda, era muito novo e o atelier ganhou dimensão, com vários funcionários.”

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