Vários actuais e ex-funcionários da secretaria-geral da PCM suspeitos de corrupção
Em causa estão contratos de prestação de serviços assinados em 2017 e 2018 com duas empresas, uma do Norte e outra do Centro. A empresária Manuela Couto, ex-mulher de um histórico autarca socialista, serviria de facilitadora dos negócios.
Vários actuais e antigos funcionários da secretaria-geral da Presidência do Conselho de Ministros (PCM), localizada em Lisboa, estão a ser investigados por suspeitas de corrupção, por alegadamente terem recebido contrapartidas para beneficiar duas empresas, uma do Norte e outra do Centro, em contratos realizados por aquela entidade da Administração Pública por ajuste directo ou no âmbito de convites dirigidos a um grupo restrito de sociedades.