Este ano foi ainda pior, mas a colheita de 2020 foi igualmente marcada por um ano com temperaturas acima da média, meses extremamente secos e elevadas quebras de produção. A questão é que já se percebeu que este tipo de condições tende a tornar-se no normal para a região e isso vai obrigar os produtores a tomarem opções. “Começa a ser difícil fazer bons vinhos em quantidade, confirmam-se as mudanças climáticas e não vai haver quantidade para fazer vinhos do Douro a cinco euros”, alerta Rupert Symington, que no lançamento da nova edição do vinho Chryseia foi secundado por Bruno Prats.
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