Para além dos salários

Não nos podemos dar ao luxo de perder mais recursos humanos em alguns sectores essenciais do Estado.

Esta semana, numa carta aos professores, o Presidente francês, Emmanuel Macron, prometeu uma “revalorização geral das remunerações”. Haverá uma actualização de 10% em dois anos. O aumento previsto pode duplicar e chegar aos 20%, se os docentes aceitarem fazer um conjunto de tarefas (que muitos já fazem sem que sejam pagos para isso, como assinalou Macron), caso das aulas de substituição ou de acompanhamento individualizado de alunos. A partir de 2023 ninguém começará a carreira com um salário inferior a 2000 euros líquidos.

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