Douro Azul despediu-a ao fim de quase oito anos. Alegou que estava à experiência

Empresa de cruzeiros de Mário Ferreira foi condenada por violação da lei do trabalho, mas não se conforma e acusa juiz que redigiu acórdão no Supremo Tribunal de Justiça de ter motivações políticas.

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Um dos navios da empresa Douro Azul, do empresário Mário Ferreira. Fernando Veludo/NFACTOS

A empresa Douro Azul foi este mês condenada pelo Supremo Tribunal de Justiça por ter despedido uma trabalhadora que prestava serviço nos navios de cruzeiro do empresário Mário Ferreira há mais de sete anos e meio. Encarregada de cuidar dos camarotes, a mulher de 55 anos foi mandada embora depois de ter magoado um braço enquanto estava embarcada, sob o pretexto de que ainda se encontrava à experiência.

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