Os cães corgis da rainha serão cuidados pelo príncipe André e pela ex-mulher Sarah Ferguson

Os dois cães da monarca já se encontram em Royal Lodge, palácio situado dentro da propriedade de Windsor, onde o ex-casal reside.

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Isabel II manifestava um afecto especial pela raça galesa de cães REUTERS/Ben Stansall (arquivo)

​O primeiro corgi que Isabel acolheu foi-lhe presenteado pelo pai, Jorge VI, em 1933, por altura do seu 7.º aniversário. Depois disso, a monarca teve mais de 30 animais. Até que, em 2010, decidiu deixar de ter novos cães, receando deixá-los sozinhos após a sua morte — o último, Willow, morreu em 2018.

No entanto, em Março de 2021, pouco antes da morte de Filipe, aceitou receber um novo casal. “Foi a duquesa [de Iorque] que encontrou os cachorros, que foram presenteados a sua majestade pelo duque [André]”, relata a revista People. Mas um dos cachorros acabaria por perecer semanas depois.

Foi novamente André que, com a ajuda da ex-mulher Sarah Ferguson, tomou a iniciativa de oferecer à mãe um cachorro por altura do dia em que o pai faria os 100 anos.

Agora, depois da morte da rainha, os dois animais foram acolhidos pelos duques de Iorque que, apesar de se terem divorciado em 1996, continuam a partilhar residência.

Os corgis são originários do País de Gales e, de início, eram cães de trabalho, cumprindo sobretudo funções de pastores. Mas, pelo seu tamanho, acabariam por ser adoptados como cães de companhia.

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