Extrema-direita pode tornar-se líder da oposição na Suécia

Nas eleições gerais, este domingo, não é certo que os partidos do centro-esquerda vão ter votos suficientes para uma maioria parlamentar. À direita, os Democratas Suecos não param de crescer no meio de uma onda de tiroteios sem precedentes.

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A primeira-ministra, Magdalena Andersson, é a líder dos Sociais Democratas EPA/Christine Olsson

No ano em que a Suécia pôs um ponto final numa longa história de dois séculos de relativa neutralidade, ao pedir a adesão à NATO na sequência da invasão da Ucrânia pela Rússia, a política externa não foi o tema principal da campanha para as eleições gerais deste domingo. Mais do que qualquer outro assunto, é a preocupação com o aumento da criminalidade violenta — e a possibilidade de um resultado histórico da extrema-direita, num país conhecido pelas suas políticas progressistas — que vai estar na cabeça de uma boa parte do eleitorado sueco no momento do voto.

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