Da Quinta Vale D. Maria, um Douro caloroso para beber novo

O Vinha do Rio 2019 surge caloroso como sempre e também muito aveludado. O que surpreendeu foi que, face aos 15,5% de álcool, tenha mostrado tão boa frescura.

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O Quinta Vale D. Maria Vinha do Rio. Luis Ferraz

Em 2004, quando a filha Francisca fez 18 anos, Cristiano van Zeller plantou 4,5 hectares de vinha nova na Quinta Vale D. Maria, com 50% de Sousão e o restante de Touriga Franca, Touriga Nacional, Tinta Francisca e Rufete. A parcela passou a ser conhecida como Vinha da Francisca e alguns anos depois deu origem a um dos mais premiados vinhos desta propriedade (hoje na posse da Aveleda), o tinto Quinta Vale D. Maria Vinha da Francisca. Antes de aparecer o Quinta Vale D. Maria Vinha do Moinho, o novo topo de gama, rivalizava com o Quinta Vale D. Maria Vinha do Rio, outro vinho de parcela, proveniente de uma vinha velha dominada pela casta Tinta Barroca.

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