Estamos em Copenhaga, em 2013, e o ex-ministro da Cultura Uffe Elbæk, desabafa com dois jovens amigos sobre a sua passagem pelo poder e sobre os modos correntes de fazer política. Ele teria feito diferente se espaço para isso existisse, e fala-lhes disso. Os amigos, reconhecendo-lhe a força e a atualidade das propostas, sugerem criar um novo partido político e assim, meses mais tarde, é criado o Alternativet (a Alternativa), liderado por Elbæk. Assenta em seis princípios, alguns só muito raramente invocados em política: coragem, generosidade, transparência, humildade, humor e empatia.
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