Políticas liberais, fim do bipartidarismo e melhor função pública: o país ideal de Cotrim

Na festa da rentrée, o líder da Iniciativa Liberal atacou a “prepotência” e “propaganda socialista” e acusou António Costa de não saber pôr o país a crescer. E tentou “desfazer preconceitos” sobre a IL.

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LUSA/LUÍS FORRA

Foi com um ataque cerrado à forma como o PS tem gerido o país e ao estado em que o está a deixar – e também com umas leves críticas ao PSD, com quem “não se pode contar” – que João Cotrim de Figueiredo fechou a festa A’gosto da Liberdade, o evento da rentrée liberal realizado em Portimão. “Portugal não é um país capaz” por causa do bloco central dominante há mais de 40 anos; “o PS não sabe como pôr Portugal a crescer nem como gerir a coisa pública”, acusou o líder liberal, que já arranjou novos significados para a sigla do partido do Governo: “Prepotência Socialista” e “Propaganda socialista”.

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