A batalha que não podemos perder

Para além de Ursula von der Leyen, poucas vezes se ouvem os principais líderes a assumir que, se a derrota de Putin é essencial para a Ucrânia, também o é para a Europa.

Os indicadores avançados de Julho da OCDE confirmam o drama que as democracias europeias e os Estados Unidos vão enfrentar nos próximos meses: uma crise económica, a perda do poder de compra e o desemprego que depois se vão combinar com a queda de indicadores de conforto provocado pela carestia do gás e com a incerteza sobre a duração da guerra que está na origem de todos estes problemas. Estarão as sociedades democráticas preparadas para estas privações sem pôr em causa a ideia de que o seu futuro está em jogo nas estepes da Ucrânia?

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