Fusão de centros de arbitragem procura “revolucionar” resolução de conflitos

Na ambição de criar o maior centro de arbitragem do país estão envolvidas três associações, a da Construção (AICCOPN), a Comercial do Porto (ACP) e a Empresarial de Portugal (AEP).Mmas objectivo é atrair outras.

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Iniciativa junta os centros da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicos do Norte (AICCOPN) e da Associação Comercial do Porto (ACP), já em funcionamento daniel rocha/PUBLICO

Ambição não falta ao projecto das três associações que decidiram avançar para a fusão de centros de arbitragem: querem que sejam “o maior e o mais bem gerido do país” e que revolucione este meio de solução de conflitos, dando “uma resposta mais célere, eficaz e especializada às empresas”. Estes objectivos foram apresentados pelo presidente da Associação Comercial do Porto, Nuno Botelho, e a “revolução” pretendida passa, por exemplo, pela desmaterialização do novo centro, através da criação de uma plataforma online, de forma “a criar um sistema de justiça que seja mais expedito, menos burocrático, e mais eficaz”.

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