As pedras no caminho da Jornada Mundial da Juventude

Falta um ano para a Jornada Mundial da Juventude, mas nos terrenos que receberão o Papa Francisco e milhares de jovens ainda há muito por fazer. Câmaras pedem mais concertação com o Governo. Esta quinta-feira, o Presidente da República visita o local.

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Várias empreitadas da JMJ já arrancaram Nuno Ferreira Santos/Arquivo

Dentro de um ano, milhares de jovens de todo o mundo vão encontrar-se em Lisboa naquele que será um dos maiores eventos realizados no país depois da Expo ’98. Mas, até lá, os terrenos que os acolherão vão estar transformados num grande estaleiro de obra, com várias empreitadas a decorrer em simultâneo e sem grande espaço para contratempos: a retirada de contentores de parte do Complexo Logístico da Bobadela, a construção de uma ponte ciclável e pedonal a cargo de Lisboa e de um passadiço junto ao rio que ligará Vila Franca de Xira, Loures e Lisboa. No final, sobrará um “grande parque verde” que unirá os dois concelhos e que, quem sabe, poderá levar o nome de Francisco.

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