O paraíso perdido de Stranger Things

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O destinatário de Stranger Things parece evidente: o espectador que ainda vislumbra, movido pela memória e o coração, um paraíso perdido no teen-movie

Dos produtos da cultura popular, a série de televisão foi o que melhor se adaptou às mudanças trazidas pelo século XXI. Os novos modos de difusão e a mutação dos hábitos de recepção impostos pelos media eletrónicos não a enfraqueceram, pelo contrário. Reagiu, ajustando-se às circunstâncias dos dois últimos anos, e conquistou uma relevância cultural e comercial quase inédita. Se é verdade que a condição artística já tinha sido em larga medida reclamada — e com justiça, em especial desde os finais dos anos 90 — o palco durante décadas havia pertencido a outros produtos.

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