Líder do CDS diz que o Governo “está velho” e apela a Marcelo para “fiscalizar” democracia

Responsável pela tendência interna, extinta nos estatutos, remete total responsabilidade pelos resultados futuros para Nuno Melo.

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O momento em que Telmo Correia entrega simbolicamente uma bandeira do CDS a Nuno Melo LUSA/PAULO NOVAIS

Fora do parlamento desde Janeiro deste ano, o CDS de Nuno Melo deu um passo para se preparar para o novo ciclo de oposição ao aprovar por esmagadora maioria alterações aos estatutos que permitem criar novos órgãos e eliminar a única corrente de opinião interna. O congresso estatutário, que decorreu este sábado em Aveiro, foi seguido de uma sessão recheada de críticas ao Governo. A propósito da crise política em torno do novo aeroporto de Lisboa, o líder do partido apela ao Presidente da República para “fiscalizar as instituições democráticas”.

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