Para muites, essa foi a maior surpresa

Em vez de alinhar pela perspetiva do progresso humano, Pacheco Pereira cometeu um erro. Ao colocar-se na posição de vítima em heróico ato de resistência face a uma “fúria censória”, retirou-se do debate pelo lado de quem substitui a dialética pela afirmação do preconceito/de uma verdade absoluta e inquestionável.

José Pacheco Pereira publicou neste jornal uma crónica intitulada Porque é que “todes” não é todos, nem todas? Nem todas as polémicas são boas, mas há umas mais importantes do que outras.

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