Um nome (e uma voz) por detrás de muitos títulos

Com uma voz surpreendente aos 80 anos, Paul Anka continua dono e senhor nos palcos do mundo. Assim o vimos por cá.

Na enchente de festivais que vai tomando conta do Verão, a recuperar do deserto sanitário imposto pela pandemia em 2020, a sobreposição de espectáculos começa a ser habitual. Só no distrito de Lisboa (e os festivais, contrariando a macrocefalia, alastram-se pelo país), mal tinham terminado em Algés os quatro dias do NOS Alive, coincidiram na noite de domingo dois programas destinados a audiências mais vastas: Seu Jorge e Daniel Jobim a cantarem Tom Jobim, com o colectivo Rua das Pretas na primeira parte (Oeiras, Festival Jardins do Marquês); e Paul Anka, com Mimi Froes na primeira parte (Cascais, no EDP Cool Jazz).

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