Direcção executiva do SNS “faz todo o sentido”, mas há risco de “ser apenas mais uma camada de burocracia”

“A criação de uma direcção executiva do SNS faz todo o sentido. O risco existente é ser apenas mais uma camada de burocracia sem poder de decisão real”, diz Pedro Pita Barros, especialista em Economia da Saúde e professor de Economia na Nova SBE, sobre o novo Estatuto do SNS.

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Pita Barros Rui Gaudêncio

O Governo apresentou, na quinta-feira, o novo Estatuto do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que assenta em três linhas de intervenção: mais organização, mais autonomia e mais motivação para os profissionais de saúde. Os centros de saúde vão deixar de estar sob a gestão das Administrações Regionais de Saúde, entre outras mudanças estruturais.

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