Migrante, vai prá tua terra! Ou ainda acabas no Ruanda

O mundo que se conta a partir do que se diz.

“Pouco depois, quando se/ acabaram os disparos/ vieram buscar-nos./ Levaram todas as mulheres,/ mataram todos os homens. Partiram/ com pressa, nem/ sequer nos revistaram. Deixaram-nos aqui,/ atirados, o sal/ da terra. Assim termina um autocarro no/ meio da/ estrada, em plena noite, triste como um/ cão no cio.” Adalber Salas, poeta venezuelano.

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