O regresso

Montenegro personifica uma linha de oposição determinada à maioria absoluta do Partido Socialista, mas uma oposição que se não dispensa de apontar soluções e caminhos para as reformas necessárias.

O 40.º Congresso do PSD, realizado no Porto no passado fim de semana, representou não só a consagração de Luís Montenegro como um líder indiscutível, mas também o fim de um longo parêntesis em que o partido sofreu um eclipse de protagonismo e de projetos políticos e esteve mais virado para o seu umbigo do que para a resolução dos problemas dos portugueses.

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