Não paga mais por isso

Eu queria pôr o feijão na alcofa, até porque ainda ia almoçar e odeio sufocá-lo com o plástico. Mas o homem não se cansava de elogiar aqueles saquinhos, feitos do plástico mais fininho que pode haver.

Aqui perto há um senhor que, uma vez por ano, para escoar o feijão-verde da horta, se põe à beira da estrada. Senta-se no muro da horta e, quando lhe perguntam se o feijão é dele, gosta de apontar para os feijoeiros e dizer “como pode ver, apanhei-os há bocado”.

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