Luís Montenegro elege programa de emergência social e reforma da saúde como prioridades

Novo líder social-democrata defendeu o PSD como um partido “moderado”, centrado na “pessoa”. Criticou duramente a descentralização e rejeitou um referendo à regionalização.

Foto
Luís Montenegro quer PSD centrado na "pessoa" e sem "cismas ideológicos" Paulo Pimenta

Num congresso morno – em que os sociais-democratas já piscam o olho a Carlos Moedas – Luís Montenegro elegeu as sete causas em que vai trabalhar nos próximos tempos. À cabeça, o programa de emergência social para acudir às preocupações dos portugueses sobre o custo de vida, mas também a defesa da reorganização e reforma do Serviço Nacional de Saúde para acabar com o “caos” no sector, o alívio fiscal, um plano de acolhimento de imigrantes e a descentralização.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 15 comentários