Guerra na Ucrânia hoje: o que precisa de saber

O G7 pondera impor tectos aos preços das importações de energia para pressionar a Rússia. Moscovo diz que a guerra só acabará quando a Ucrânia se render. Vinte e uma pessoas ainda estão desaparecidas após o ataque ao centro de comercial em Kremenchuck.

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O centro comercial em Kremenchuck ficou em destroços após o bombardeamento russo na segunda-feira Reuters/STRINGER

(Actualizado às 00h10)

▶ As potências económicas do G7 estão a ponderar impor tectos aos preços das importações de energia para condicionar as receitas da Rússia com a venda de gás e petróleo, anunciou o grupo na segunda-feira à noite.

▶ O secretário-geral da NATO anunciou esta terça-feira que a Turquia assinou um memorando com a Finlândia e a Suécia que abre a porta à entrada dos dois países nórdicos na Aliança Atlântica.

▶ O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que os estados-membros da Aliança Atlântica estão a fortalecer a NATO “contra as ameaças do leste e os desafios do sul”, numa abordagem em “terra, mar e ar”, olhando para todas as regiões vizinhas.

▶ A Rússia só terminará a sua “operação militar especial” na Ucrânia se esta se render e aceitar “todas as condições russas”, segundo as palavras do porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

▶ O grupo dos sete países mais industrializados do mundo decidiu aplicar 4700 milhões de euros em medidas para fazer face à “insegurança alimentar" provocada pela guerra na Ucrânia.

▶ As sanções ocidentais contra a Rússia só serão levantadas quando Vladimir Putin aceitar que os seus planos na Ucrânia não terão sucesso, disse o chanceler alemão Olaf Scholz, em conferência de imprensa, após a cimeira do G7.

▶ Pelo menos oito pessoas morreram e 21 ficaram feridas na sequência de um bombardeamento russo à cidade de Lisichansk, na região de Lugansk, esta terça-feira. Segundo o governador regional, Sergei Haidai, os civis foram atingidos quando foram buscar água potável.

▶ O número de mortos no ataque ao centro comercial em Kremenchuck, na segunda-feira, subiu para 18. Vinte e uma pessoas ainda estão desaparecidas. O Presidente francês classificou o bombardeamento de “crime de guerra”.

▶ As forças separatistas pró-Rússia afirmaram esta terça-feira que já controlam 30% da cidade de Lisichansk, juntamente com o exército russo.

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