O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da sua relação com os seus leitores. Quanto maior for o apoio dos leitores, maior será a nossa legitimidade e a relevância do nosso jornalismo. Comprar a edição impressa ou assinar a edição digital do PÚBLICO significa muito mais do que o acesso a todo o jornalismo que produzimos diariamente; é, também, um acto cívico, um sinal de empenho na defesa de uma sociedade aberta, baseada na lei e na razão em favor de todos, ou, por outras palavras, na recusa do populismo e da manipulação para privilégio de alguns.

A imprensa é vital para a democracia, e a força do contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores. Quanto maior o apoio dos leitores, maior será a nossa legitimidade e a relevância do nosso jornalismo. Assinar a edição digital do PÚBLICO ou comprar a edição impressa vai para lá do acesso a todo o jornalismo que produzimos diariamente; é também um sinal de empenho na defesa de uma sociedade aberta, baseada na lei e na razão em favor de todos e na recusa do populismo e da manipulação para privilégio de alguns.

O jornalismo do PÚBLICO é independente dos poderes e tem como única base para as suas escolhas o código deontológico, a Constituição da República e a cultura de serviço público que está na base da sua criação. No PÚBLICO, quem determina as escolhas são os seus jornalistas com base na necessidade democrática de escrutínio dos poderes, na lei, na ética e no pacto com os seus leitores.

O PÚBLICO recusa dar aos seus leitores uma visão fechada do país ou do mundo. Acolhe e estimula a diversidade e o confronto de opiniões, considerando o pluralismo um factor de enriquecimento do espaço público. Sendo livre e diverso, o nosso jornalismo recusa o insulto gratuito, o sectarismo e o preconceito. Discriminações de raça ou género ou outra ofensa aos valores do jornal são inaceitáveis.

O PÚBLICO faz da diversidade de temas que aborda uma das suas imagens de marca. O jornalismo do PÚBLICO olha para o quotidiano do país e do mundo nas suas múltiplas facetas. A atenção prestada à política, à economia ou aos temas da sociedade não dispensa a aposta na cultura, na ciência, no bem-estar e no lazer.

Os nossos jornalistas e correspondentes estão em várias cidades e regiões do país e somos o único jornal nacional com redacções, editores e directores em Lisboa e Porto.

O PÚBLICO é um jornal aberto a visões da esquerda ou da direita, mas tem posições claras e percebidas pelos seus leitores em questões fundamentais como a da integração europeia, as liberdades públicas, o respeito pelas minorias ou a defesa da iniciativa dos cidadãos.

O PÚBLICO cultiva a transparência e estimula o debate interno sobre as opções das suas instâncias de decisão. Somos o único jornal do país com um provedor do Leitor.

O PÚBLICO, com o apoio de parceiros públicos e privados, assume a sua responsabilidade na promoção da literacia mediática, de forma a garantir que as futuras gerações saibam ler criticamente a imprensa e sejam capazes de distinguir os factos das manipulações. O Público na Escola ou o PSuperior são bons exemplos desse nosso empenho.

Inovámos em 2000 com a Fugas. Em 2011, com o P3. Em 2020, com o Ao Vivo. Em 2022, com o Azul. Somos vídeo, somos som, somos infografia interactiva. Vamos para onde está o futuro.

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