Único jihadista que sobreviveu aos atentados de Paris em 2015 arrisca prisão perpétua

Julgamento dos acusados pelo ataque ao Bataclan, ao Estádio de França e a esplanadas de Paris chega ao fim na quarta-feira com Salah Abdeslam a declarar que decidiu não se fazer explodir “por humanidade”.

Foto
A maioria das vítimas mortais estava no Bataclan a assistir a um concerto dos Eagles of Death Metal Reuters/CHRISTIAN HARTMANN

Quase sete anos depois da noite em que 130 pessoas foram assassinadas por jihadistas em Paris, o único dos atacantes que sobreviveu aproveitou a derradeira oportunidade para pedir desculpa e clemência. “Eu cometi erros, é certo, mas não sou um assassino. Se me condenam por assassinato, cometerão uma injustiça”, declarou Salah Abdeslam esta segunda-feira em tribunal.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários