Fernando Pessoa em flagrante delitro e o chamamento das origens

Por mais que nos desiludamos com os desmandos arquitectónicos da nossa terra, o clientelismo e a visão paroquial de quem vai estando no poder autárquico, o nosso lugar será sempre aquele onde enterrámos o nosso primeiro morto. E o meu primeiro morto, a minha mãe, a quem devo o gosto pela agricultura e as memórias mais felizes do campo, está em Alijó. Deve ser por isso.

Foto
Muros de xisto, pinheiros Adriano Miranda

1.Estou a ler a monumental biografia de Fernando Pessoa, escrita por Richard Zenith. Foi-me oferecida, numa visita recente a Favaios, pelo meu amigo e colega Luís Miguel Queirós, o jornalista que melhor escreve sobre poesia em Portugal.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 3 comentários