Tomás Saraceno não aceita que para subir às nuvens se tenha de apanhar um avião, deixando para trás um rasto de emissões de gases de efeito estufa e uma turbulência de poluição sonora. Mas sabe que é assim que grande parte dos visitantes chega a Barcelona, onde o artista – arquitecto, cientista-cidadão, inventor, observador obsessivo, ecologista –, que propõe novas formas de ocupar, temporariamente, o espaço aéreo, deixou a sua mais recente instalação permanente, a 125 metros de altura.
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