Existem dois momentos no longuíssimo documentário de nove horas realizado por Claude Lanzmann sobre o extermínio dos judeus perpetrado pelos nazis – Shoah (lançado em 1985, mas iniciado mais de uma década antes) – que me parecem consubstanciar o alfa e o ómega da condição humana, incluindo todos os estados intermédios.
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: