Carreiras internacionais: “Os actores portugueses vão continuar sempre a ter trabalho”

Directores de casting estrangeiros reunidos em Lisboa não vêem menos oportunidades apesar do tropeção da Netflix. “Os actores portugueses não estão encurralados sendo só portugueses. São europeus.”

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Priscilla John e Leo Davis em Lisboa na abertura do Passaporte 2022 Afonso Castella

Nos últimos dois anos, tudo mudou no cinema e na televisão. Com a pandemia, o streaming deu um salto de popularidade ao mesmo tempo que há cada vez mais plataformas — e quase já não é notícia dizer que um actor português integra o elenco de uma série ou filme internacionais. Esse caminho, em muito trilhado pelo programa Passaporte, reabre-se esta quinta-feira em Lisboa, com uma selecção de actores nacionais a conhecer directores de casting de todo o mundo e assim lançar sementes num terreno que tem sido fértil. Porém, não estará a bolha do streaming prestes a rebentar? O PÚBLICO obteve uma resposta categórica das directoras de casting de filmes como The Batman e de séries como Mindhunter ou White Lines: esta é uma internacionalização sem retorno e “os actores portugueses vão continuar sempre a ter trabalho”.

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