Costumo dizer que não há sítio onde se faça mais terapia colectiva do que numa redacção. Não que os jornalistas em si façam mais terapia do que outros profissionais (não tenho dados fundamentados sobre o assunto), mas o facto de serem zelosos das regras da sua profissão, da sua ética, do seu papel enquanto classe, faz com que sejam os maiores críticos uns dos outros e isso resulta sempre numa espécie de “psicanálise colectiva”.
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