As voltas que o Maio dá

A tristeza do Maio português é só poder estar num sítio de cada vez. Apanha-se um Maio mas perdem-se milhares.

Estou há uns dias no Algarve a matar saudades, embora haja algumas que são casmurras e teimam em continuar vivas. Não consigo matar, por exemplo, a saudade daqueles banhos algarvios em que a pele empapa e não há maneira de ter frio.

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