Listas de ambições, progressos e mistérios. Arranca a maratona do debate do OE

PAN e Livre têm conversado com o Governo socialista e procurado rentabilizar a promessa de maioria dialogante feita pelo primeiro-ministro. O PS não precisa da “ecogeringonça”, mas António Costa quer passar na sua primeira “prova de fogo” do diálogo. Antigos parceiros não reuniram com o executivo.

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Apesar de ter maioria no Parlamento, o Governo tem mantido diálogo com PAN e Livre Nuno Ferreira Santos

Arranca esta segunda-feira a última fase da longa discussão orçamental, que culminará com a votação final global na sexta-feira, 27 de Maio, e tirará o país do regime de duodécimos criado pelo chumbo da proposta de Outubro. Embora a aprovação do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) esteja desta vez garantida graças à maioria socialista no Parlamento, o primeiro-ministro prometeu uma legislatura “de diálogo” e nos corredores do Governo há quem acredite na repetição das abstenções dadas na generalidade pelo Livre e pelo PAN – uma espécie de selo de autenticidade da receptividade do executivo. Os dois partidos só deverão decidir o seu voto na véspera da votação final.

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