Na semana passada, participei no Programa “É ou não é”, que começou com excertos de um novo documentário da RTP e da FFMS; num destes, a comissária Elisa Ferreira afirmava que a fraude envolveu, no quadro de programação 2007-13, 0,71% dos fundos europeus o que, sublinhou, coloca Portugal abaixo da média comunitária de fraude. A mesma convicção tem o primeiro-ministro, que chegou a batizar de “autoflagelação” a nossa preocupação com o bom uso dos euros da UE.
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