Biden na Ásia para mostrar que consegue lidar com a Rússia sem esquecer a China

Na sua primeira visita oficial à Ásia como Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden pretende demonstrar que o país tem capacidade para lidar com duas crises de segurança ao mesmo tempo, e que é uma alternativa económica credível à influência da China e da Rússia na região.

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A visita de Biden começa na Coreia do Sul e termina no Japão Reuters/POOL

Quase um ano e meio depois de ter chegado à Casa Branca, Joe Biden aterrou na Coreia do Sul, na sexta-feira, para a sua primeira visita oficial à Ásia como Presidente dos Estados Unidos. Primeiro em Seul, e depois em Tóquio, Biden espera reforçar os laços dos EUA com os velhos aliados, mas também convencer outros países de que é possível prosperar sem ficar dependente da China e, acima de tudo, sem temer que a invasão russa da Ucrânia encoraje Pequim a exercitar o seu músculo militar em Taiwan e um pouco por toda a região do Indo-Pacífico.

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