300 propostas depois, PCP insiste no essencial: salários, preços, apoios sociais

Comunistas querem criação de um mecanismo de fixação dos preços dos produtos básicos. Entre as últimas propostas estão a criação de uma rede pública de lares, a universalidade do abono de família, dois novos escalões nas pensões mínimas e a actualização do IAS em 4%.

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Paula Santos, a líder parlamentar comunista, apresentou as propostas de alteração ao Orçamento LUSA/ANTÓNIO COTRIM

Na recta final do prazo para a apresentação de alterações ao Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), o PCP contabiliza em cerca de 300 as propostas entregues e agora concentrou-se em medidas para subir os salários, conter a inflação e reforçar os apoios sociais. Um número tão elevado que “revela a dimensão dos problemas que não encontram resposta no orçamento”, assinala a líder parlamentar comunista, Paula Santos, ao defender que o PCP tem procurado sempre trazer “caminhos e soluções para resolver os problemas do país. Quem faltou e os recusou foi o PS e o Governo PS.”

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