O destino das três colecções de arte de João Rendeiro é a venda, mas não há novidades sobre o interesse do Estado pela Ellipse
Associado ao universo do ex-banqueiro que esta sexta-feira morreu numa prisão da África do Sul estão três acervos de arte contemporânea cuja situação permanece incerta.
São três as colecções de arte ligadas ao universo do ex-banqueiro João Rendeiro, cuja morte em circunstâncias trágicas ocorreu esta sexta-feira na prisão onde estava detido na África do Sul. A Colecção da Fundação Ellipse, um centro de arte inaugurado em 2006, a Colecção do falido Banco Privado Português (BPP) e a Colecção João Rendeiro, considerada o acervo particular do banqueiro. Se as duas primeiras foram apreendidas no contexto de falência do banco, a terceira foi arrestada mais recentemente no âmbito de um processo-crime visando o ex-banqueiro.