Florence + The Machine: sem surpresas, a febre voltou

O novo álbum de Florence + The Machine, marcado pela experiência pandémica, move-se entre a introspecção e a exaltação pela dança.

Foto
Florence Welch teve saudades dos concertos, das pistas de dança, das multidões nos clubes, estádios e festivais Autumn De Wilde

Como em 99% dos álbuns recentes, há uma marca pandémica inscrita na música. De forma declarada ou subliminar, inscrita nas letras em citação ou no ambiente sonoro criado, ora introspectivo (ah, a solidão do confinamento), ora expansivo (ah, as saudades que tínhamos de concertos e pistas de dança cheias de gente), a pandemia fez, sem surpresas, o seu caminho. Florence + The Machine não é excepção.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar