Recompensar médicos de Unidades de Saúde Familiares pela ausência de interrupções voluntárias da gravidez (IGV) ou de doenças sexualmente transmissíveis nas mulheres que são suas utentes parece mais uma norma aprovada pelo patriarcado do que pela Direcção-Geral da Saúde. A proposta de remuneração variável em função de critérios como aqueles, que foi entregue ao Ministério da Saúde, é paternalista, infantiliza as mulheres e constitui um tratamento desigual entre géneros.
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