Régine (1929-2022), a rainha da noite

Pioneira das discotecas modernas, foi dona de um vasto império de discotecas (23 ao mesmo tempo, no seu auge). Morreu no dia 1 de Maio, aos 92 anos.

Foto
Régine em 26 de Abril de 1972 Evening Standard/Hulton Archive/Getty Images

Régine, que nasceu Rachelle Zylberberg na Bélgica, filha de pais judeus polacos, queria cantar, dançar e representar. Fez isso, sim, e continuou a cantar até ao fim. Por exemplo, no final da década de 1970, teve um êxito com Je survivrai, uma versão em francês de I will survive, de Gloria Gaynor. Uns anos antes, fez de uma madame que se cruzava com Sherlock Holmes, Dr. Watson e Sigmund Freud em O Regresso de Sherlock Holmes, de Herbert Ross, onde cantou um tema escrito por Stephen Sondheim para o filme. Mas não é por esses feitos que é recordada, algo que lhe fazia confusão em vida. Régine, que morreu no dia 1 de Maio, aos 92 anos, era conhecida como a rainha da noite, uma figura de cabelo pintado de vermelho e que era famosa internacionalmente.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários