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Dança: Cascade ou “voar sem saber como aterrar”

Cascade, de Meg Stuart, faz parte da programação do festival Dias da Dança, no Rivoli, no Porto.

Paulo Pimenta
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É sobre tentar, tombar, flutuar, regressar ao ponto em que antes se estava. Ou talvez começar de novo num espaço e tempo diferentes. Cascade, que tanto parte da cascata de eventos a que estamos sujeitos como vai buscar um sentimento de vertigem à palavra francesa cascadeur (que significa duplo de cinema), é a nova criação da coreógrafa Meg Stuart.

O processo de construção desta criação, que é apresentada no Festival Dias da Dança, no Rivoli, no Porto, começou antes da pandemia, com uma ideia premonitória da coreógrafa norte-americana: “De início, tinha esta imagem: eles iam voar sem saber como iriam aterrar”.

Com o cosmos como pano de fundo, a peça explora a sensação de ruptura e descontinuidade que os últimos trouxeram. “Bem-vindos, depois da interrupção”, saúda Davis Freeman, um dos intérpretes, num jogo entre o momento em que Cascade se estreou, com o regresso do público às salas, e com a estranheza deste mundo criado em palco. Camilo Soldado 

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