Montepio aprova nova administração presidida por Manuel Ferreira Teixeira

Carlos Tavares é substituído como presidente do conselho de administração do banco, onde se mantém Pedro Leitão como presidente executivo.

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Goncalo Dias

A assembleia-geral anual do banco Montepio, reunida esta sexta-feira, aprovou o novo Conselho de Administração para 2022-2025, que será presidido por Manuel Ferreira Teixeira, que substitui assim Carlos Tavares como “chairman”.

“Na assembleia-geral do Banco Montepio realizada hoje, dia 29 de Abril, foi deliberada a constituição do novo conselho de administração para o quadriénio 2022-2025, integrando 12 elementos, dos quais sete são mulheres”, avança em comunicado fonte oficial do Montepio.

Segundo a nova composição dos órgãos sociais aprovada pelos accionistas, Manuel Ferreira Teixeira é o novo presidente do conselho de administração do banco, substituindo Carlos Tavares.

Como vogais do conselho de administração ficam Ângela Isabel Sancho Barros, Clementina Maria Dâmaso de Jesus Silva Barroso, Eugénio Luís Correia Martins Baptista, Florbela dos Anjos Frescata Lima, Helena Catarina Gomes Soares de Moura Costa Pina, Isabel Cristina dos Santos Pereira da Silva, Jorge Paulo Almeida e Silva Baião, José Carlos Sequeira Mateus, Maria Cândida de Carvalho Peixoto, Maria Lúcia Ramos Bica e Pedro Manuel Moreira Leitão.

A mesa da assembleia-geral é presidida por António Manuel Lopes Tavares, tendo como secretário Cassiano da Cunha Calvão.

Já a comissão de auditoria é presidida por Clementina Maria Dâmaso de Jesus Silva Barroso e tem como vogais Florbela dos Anjos Frescata Lima, Maria Cândida de Carvalho Peixoto e Maria Lúcia Ramos Bica.

O banco Montepio tinha até agora como presidente do conselho de administração (“chairman”) Carlos Tavares, antigo presidente da CMVM. Como presidente executivo do banco mantém-se Pedro Leitão, que tomou posse em 2020, confirmou fonte oficial do banco à Lusa.

Segundo o comunicado, “o exercício de funções pelos membros do conselho de administração (incluindo a comissão de auditoria) fica expressamente condicionado, nos termos legais e regulamentares aplicáveis, à obtenção de autorização prévia para o respectivo exercício de funções concedida pelo Banco de Portugal”.

“O Banco Montepio reforça o seu compromisso com a igualdade de género e com a estratégia adoptada, no sentido da melhoria da eficiência, da rendibilidade e da redução da exposição ao risco”, pode ainda ler-se no documento.

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