Anozero, uma edição de entidades invisíveis e identidades instáveis

Bienal de arte contemporânea de Coimbra reabriu este sábado, à meia-noite, hora que serve de mote a uma edição assumidamente feminista, com a curadoria de Elfi Turpin e Filipa Oliveira.

asm adriano miranda - 04 Abril 2022 - PORTUGAL, Coimbra - Anozero - Bienal de Arte Contemporanea de Coimbra no mosteiro de Santa Clara-a-Nova - Montagem
Fotogaleria
Jarbas Lopes apresenta a instalação "suspensão", encontro enre cultura europeia e sul-americana (com 200 anos da independência do Brasil pelo meio) Adriano Miranda
asm adriano miranda - 04 Abril 2022 - PORTUGAL, Coimbra - Anozero - Bienal de Arte Contemporanea de Coimbra no mosteiro de Santa Clara-a-Nova
Fotogaleria
Curadoria da Anozero com Elfi Turpi e Filipa Oliveira Adriano Miranda

Aurélia de Sousa enverga um hábito que a cobre do pescoço até aos pés. Parece ter sido apanhada a meio de um movimento, enquanto os seus olhos fixam a objectiva. A artista (1866-1922) fez desta fotografia um estudo para o auto-retrato na pele de Santo António e é esta a primeira imagem que recebe quem entra no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, a principal casa da Anozero, a bienal de arte contemporânea de Coimbra.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 1 comentários