Nova categoria no espaço mediático: negacionistas dos crimes russos na Ucrânia

Questionar certas realidades tão grandes, tão maléficas, tão evidentes não é nenhum ato de inteligência. No caso do massacre de Bucha, é tomar o partido do agressor.

Talvez seja útil – nestes dias depois do massacre de Bucha – lembrar o filme Negação. Resumo rapidamente: David Irving, historiador britânico negacionista do Holocausto, processou a historiadora americana Deborah Lipstadt por esta lhe chamar umas coisas muito biliosas à conta das suas teses, alegadamente históricas, que concluíam que o Holocausto não existiu.

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