Racismo e progresso moldaram a primeira mulher negra no Supremo dos EUA
A nomeação da juíza Ketanji Brown Jackson para o Supremo Tribunal norte-americano tem mais um passo decisivo esta segunda-feira, com o provável envio do processo para votação final. Jackson, de 51 anos, cresceu na Florida e foi a primeira da sua família a não frequentar escolas segregadas.
O ano é 1987, e o Senado dos Estados Unidos prepara-se para rejeitar, no meio de um intenso debate, a nomeação do juiz Robert Bork para o Supremo Tribunal norte-americano.
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