Os efeitos da pandemia sobre o mercado de arrendamento habitacional foram pouco duradouros. Depois de um primeiro ano em que a chegada do vírus impôs o teletrabalho a grande parte dos sectores de actividade, contribuindo para uma maior procura por zonas no interior do país, as grandes cidades voltaram a atrair a larga maioria dos inquilinos. Só as áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto concentraram mais de metade dos novos contratos de arrendamento celebrados em todo o país, fenómeno já verificado há vários anos, mas que, em 2021, foi reforçado.
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